Você se sente sufocado pelas parcelas e juros altos das suas dívidas? Pensar em “empréstimo” te assusta, mas a ideia de se livrar do cartão de crédito e do cheque especial parece um sonho distante? A verdade é que, em alguns casos, pegar um novo empréstimo para quitar dívidas pode ser uma estratégia inteligente e o caminho mais rápido para sua liberdade financeira.
Muitas pessoas veem o empréstimo apenas como mais uma dívida, mas quando usado com sabedoria, ele pode ser a ferramenta que você precisa para reorganizar sua vida financeira e evitar que os juros compostos (os vilões das dívidas caras!) corroam ainda mais seu patrimônio. Em 2025, com as taxas de juros flutuantes e a variedade de opções de crédito, entender quando essa estratégia é vantajosa é crucial para quem busca riqueza sustentável.
Neste artigo, vamos analisar a fundo a estratégia de trocar dívida cara por dívida barata. Você aprenderá a identificar as situações em que vale a pena pegar um empréstimo para quitar dívidas, os tipos de crédito mais indicados e como fazer isso de forma segura e eficaz. Prepare-se para tomar decisões financeiras inteligentes e dar um novo fôlego ao seu orçamento pessoal!
Entendendo a Lógica: Trocar Dívida Cara por Dívida Barata
A premissa básica de pegar um empréstimo para quitar dívidas é simples: você substitui uma ou mais dívidas com juros muito altos (como as do cartão de crédito, cheque especial ou empréstimos pessoais com taxas abusivas) por uma única dívida com juros significativamente mais baixos e condições de pagamento mais favoráveis.
Essa estratégia se baseia no princípio de que, ao reduzir a taxa de juros que você paga, o valor total da sua dívida diminui ao longo do tempo, e suas parcelas se tornam mais gerenciáveis. Isso libera parte da sua renda que antes estava “presa” nos juros, permitindo que você reorganize seu orçamento pessoal, crie uma reserva de emergência ou até comece a investir.
Quando Vale a Pena Pegar Empréstimo para Quitar Dívidas?
Nem sempre essa é a melhor solução. Avalie sua situação com base nos seguintes critérios:
1. Suas Dívidas Atuais Têm Juros Muito Altos
Este é o fator mais importante. A estratégia só compensa se as dívidas que você quer quitar (cartão de crédito, cheque especial, empréstimos não consignados) têm taxas de juros anuais superiores às do novo empréstimo.
- Juros de Cartão de Crédito e Cheque Especial: No Brasil, essas são historicamente as linhas de crédito mais caras, com juros que podem ultrapassar 300% ao ano. Se você está no rotativo do cartão ou usando o cheque especial, um empréstimo mais barato é quase sempre vantajoso.
- Outros Empréstimos: Avalie a taxa de juros de qualquer outro empréstimo que você tenha. Se o novo empréstimo oferecer uma taxa significativamente menor, pode valer a pena.
2. Você Consegue um Empréstimo com Juros Baixos
Não basta ter dívidas caras; você precisa ter acesso a um crédito mais barato. Os tipos de empréstimo com as taxas mais competitivas são:
- Empréstimo Consignado: É a modalidade com as menores taxas, pois as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou benefício (aposentadoria/pensão), oferecendo menor risco para o banco. Ideal para aposentados, pensionistas e funcionários públicos.
- Empréstimo com Garantia (Imóvel ou Veículo): Se você possui um imóvel ou veículo e pode usá-lo como garantia, as taxas de juros são bem menores, pois o risco para o credor é reduzido. É uma ótima opção para valores maiores e prazos mais longos, mas exige cuidado, pois o bem pode ser tomado em caso de inadimplência.
- Crédito Pessoal com Boa Negociação: Algumas instituições podem oferecer taxas competitivas, especialmente se você tem bom histórico de crédito ou relacionamento com o banco. Pesquise e compare.

3. Você Tem um Plano Claro para Não se Endividar Novamente
Pegar um empréstimo para quitar dívidas não resolve a causa do problema. Se você não mudar seus hábitos financeiros, corre o risco de quitar as dívidas antigas e criar novas.
- Orçamento Pessoal Rigoroso: Crie um orçamento detalhado (o Método 50-30-20 é uma ótima ferramenta!) e siga-o à risca. Entenda para onde seu dinheiro está indo e identifique onde pode cortar gastos.
- Controle de Gastos: Monitore seus gastos de perto. Use aplicativos, planilhas ou um caderno.
- Reserva de Emergência: Comece a construir sua reserva de emergência assim que quitar as dívidas caras. Isso evita que você precise de novos empréstimos em caso de imprevistos.
- Mudar Hábitos: Se a causa das dívidas foi consumo impulsivo ou falta de controle, é fundamental trabalhar esses pontos.
4. As Novas Parcelas Cabem no Seu Orçamento
Calcule com precisão o valor das parcelas do novo empréstimo e certifique-se de que elas se encaixam confortavelmente no seu orçamento mensal. A ideia é reduzir a pressão financeira, não apenas transferi-la.
- Custo Efetivo Total (CET): Sempre compare o CET de diferentes ofertas de empréstimo, não apenas a taxa de juros nominal. O CET inclui juros, taxas, seguros e todos os encargos. É o valor real que você vai pagar.

Tipos de Empréstimo Mais Indicados para Quitar Dívidas
Quando a estratégia é válida, escolha a linha de crédito com as menores taxas:
- Empréstimo Consignado:
- Para quem: Aposentados e pensionistas do INSS, funcionários públicos e, em alguns casos, trabalhadores de empresas privadas com convênio.
- Vantagens: Juros baixíssimos, longos prazos para pagar.
- Cuidados: A parcela é descontada direto do salário/benefício, então você não “vê” o dinheiro. Não comprometa mais de 35% da sua renda com parcelas.
- Empréstimo com Garantia (de Imóvel ou Veículo):
- Para quem: Pessoas que possuem um imóvel ou veículo quitado ou com poucas parcelas a vencer.
- Vantagens: Juros bem baixos (similares aos consignados), longos prazos e valores altos.
- Cuidados: O bem fica alienado ao banco até a quitação. Em caso de inadimplência, você pode perdê-lo. Use com extrema responsabilidade.
- Refinanciamento de Imóvel ou Veículo:
- Para quem: Quem já tem um financiamento e parte dele foi quitada. Permite pegar um novo empréstimo usando o mesmo bem como garantia, muitas vezes com taxas mais atrativas que outras linhas de crédito.
- Vantagens: Taxas menores, prazos longos.
- Cuidados: Aumenta o tempo de endividamento do bem e exige muita disciplina.
- Portabilidade de Dívida:
- Para quem: Quem já tem um empréstimo ou financiamento (não apenas consignado) e encontra taxas melhores em outro banco.
- Vantagens: Você “transfere” sua dívida para uma nova instituição com condições mais favoráveis.
- Cuidados: Compare o CET, não apenas a taxa nominal.
O Risco de se Endividar Novamente: O Que Evitar
O maior perigo de pegar um empréstimo para quitar dívidas é cair na “bola de neve” novamente.
- Não Mudar Hábitos: Se você não ajustar seu orçamento e hábitos de consumo, o novo empréstimo será apenas um paliativo temporário.
- Comprometer Demais a Renda: Não pegue um empréstimo cuja parcela comprometa uma fatia grande demais da sua renda. Isso pode te deixar sem folga para imprevistos.
- Não Quitar as Dívidas Antigas: A ideia é usar o dinheiro do novo empréstimo exclusivamente para quitar as dívidas caras. Não desvie o foco!

Conclusão: Uma Ponte para a Liberdade Financeira (Com Responsabilidade!)
Pegar um empréstimo para quitar dívidas pode ser uma estratégia altamente eficaz para reorganizar suas finanças pessoais e se livrar do ciclo vicioso dos juros altos. No entanto, é uma decisão que exige análise, pesquisa e, acima de tudo, disciplina.
Antes de dar esse passo, certifique-se de que o novo empréstimo oferece taxas de juros significativamente menores, que as parcelas cabem no seu orçamento e, o mais importante, que você tem um plano claro para não se endividar novamente. Com responsabilidade, esse empréstimo pode ser a ponte que te levará à tão sonhada liberdade financeira e à construção da sua riqueza sustentável.
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FAQ: Perguntas Frequentes Sobre Empréstimo para Quitar Dívidas
É sempre melhor pegar um empréstimo para quitar dívidas de cartão de crédito?
Na maioria dos casos, sim. Os juros do cartão de crédito e do cheque especial são os mais altos do mercado. Se você conseguir um empréstimo pessoal, consignado ou com garantia com taxas significativamente menores, vale a pena para economizar muito com juros.
O que é o CET e por que devo me preocupar com ele?
O CET (Custo Efetivo Total) é o custo real de um empréstimo, incluindo não apenas os juros, mas também taxas, seguros e outros encargos. É crucial se preocupar com ele porque o CET mostra o valor total que você realmente vai pagar. Compare o CET entre diferentes ofertas para fazer a melhor escolha.
Posso usar meu FGTS para quitar dívidas?
Não diretamente. O FGTS tem regras específicas de saque (como demissão sem justa causa, aposentadoria, calamidade pública ou compra de imóvel). Ele não pode ser sacado para quitar dívidas em geral. A única exceção seria se você pudesse usá-lo para amortizar ou quitar um financiamento imobiliário, por exemplo, o que liberaria recursos para outras dívidas.
E se eu não conseguir um empréstimo com juros baixos?
Se você não conseguir um empréstimo com juros significativamente menores, a estratégia de “trocar dívida” pode não ser a melhor. Nesse caso, o foco deve ser em renegociar as dívidas existentes diretamente com os credores, cortar gastos drasticamente e buscar renda extra para acelerar a quitação.
Depois de quitar as dívidas, o que devo fazer para não me endividar de novo?
O mais importante é criar e seguir um orçamento pessoal rigoroso (o Método 50-30-20 pode ajudar!), montar sua reserva de emergência para imprevistos e mudar os hábitos de consumo que levaram às dívidas. A educação financeira contínua é sua maior aliada.